Mais uma vez fazer as malas, mais umas vez umas ferias, mais uma vez com a Brandão… Lá fomos as duas mais a Rita, a anfitriã, desta vez rumo a BARCELONA.
O tempo estava contado ao segundo, monumentos, noite, dormir, comer, passear e descansar estavam nos planos… o que não estava nos planos eram as 2horas e meia que o avião atrasou. A casa ia estar cheia, quatro raparigas e cinco rapazes que conseguiram dividir as tarefas, a casa até ficou limpa e até se comeu bem, cozinhar para nove bocas não era fácil, mas tudo correu bem, whisky para elas, cozinha para eles… AhAh!!
Quando chegássemos a casa, ela estaria entregue a cinco rapazes, mas nada de grandes sustos, estava tudo apresentável. À noite chegava a Alexandra e seríamos nove para jantar.
Naquele dia já não houve visitas para ninguém, foi um passeio pela rua das lojas, nem vou arriscar o nome, vi tanta coisa que nomes foi coisa que não decorei. Tudo enorme, tudo mágico, tudo coberto de gente e glamour não só típico da época natalícia como das vitrinas das lojas de renome.
O objectivo era sempre esticar os dias, mesmo que de manhã o objectivo principal fosse acordar a Brandão. Passeios e mais passeios, Sagrada Família; Ramblas; Mercado “la Boqueria”; Prque Guell; Casa Milà; Casa Batlló; Bairro Gótico; Catedral de Barcelona; Tibidabo; Fonte mágica, no centro de Exposições, mesmo estando desligada deu para ver o espaço. Mesmo assim ainda me falta muito para ver, depois de ter feito uma pesquisa para não trocar os nomes, vi que ainda existe muita coisa para ver, e afinal sempre era verdade que o Calatrava tinha lá qualquercoisinha… para a próxima já não me enganam, a guia vou ser eu, não desfazendo, claro está, a Rita, a minha guia preferida, a mocinha do mapinha… A torre do Jean Nouvel foi vista de longe, elas não acharam interesse.
De gastronomia, provámos as famosas tapas, que não nos convenceram; a noite teve os seus picos, tirando a vez em que estávamos na lista vip e depois já não estávamos e quando voltamos a estar reparamos que mais valia não estarmos o “bar da Ale” é simpático e muito agradável, já para não falar que não tem tão mau ambiente como os que tínhamos visto até agora, e sem duvida que a melhor noite foi a ultima, aquela em que mesmo cansadas e com algum pingo no nariz, fomos ate ao Razzmatazz, cinco pistas, bom ambiente, e podíamos escolher a musica, mesmo com gostos diferentes conseguimos experimentar tudo e melhor, foi da sala panorâmica da discoteca que consegui ver bem a Torre Nouvel.
O tempo estava contado ao segundo, monumentos, noite, dormir, comer, passear e descansar estavam nos planos… o que não estava nos planos eram as 2horas e meia que o avião atrasou. A casa ia estar cheia, quatro raparigas e cinco rapazes que conseguiram dividir as tarefas, a casa até ficou limpa e até se comeu bem, cozinhar para nove bocas não era fácil, mas tudo correu bem, whisky para elas, cozinha para eles… AhAh!!
Quando chegássemos a casa, ela estaria entregue a cinco rapazes, mas nada de grandes sustos, estava tudo apresentável. À noite chegava a Alexandra e seríamos nove para jantar.
Naquele dia já não houve visitas para ninguém, foi um passeio pela rua das lojas, nem vou arriscar o nome, vi tanta coisa que nomes foi coisa que não decorei. Tudo enorme, tudo mágico, tudo coberto de gente e glamour não só típico da época natalícia como das vitrinas das lojas de renome.
O objectivo era sempre esticar os dias, mesmo que de manhã o objectivo principal fosse acordar a Brandão. Passeios e mais passeios, Sagrada Família; Ramblas; Mercado “la Boqueria”; Prque Guell; Casa Milà; Casa Batlló; Bairro Gótico; Catedral de Barcelona; Tibidabo; Fonte mágica, no centro de Exposições, mesmo estando desligada deu para ver o espaço. Mesmo assim ainda me falta muito para ver, depois de ter feito uma pesquisa para não trocar os nomes, vi que ainda existe muita coisa para ver, e afinal sempre era verdade que o Calatrava tinha lá qualquercoisinha… para a próxima já não me enganam, a guia vou ser eu, não desfazendo, claro está, a Rita, a minha guia preferida, a mocinha do mapinha… A torre do Jean Nouvel foi vista de longe, elas não acharam interesse.
De gastronomia, provámos as famosas tapas, que não nos convenceram; a noite teve os seus picos, tirando a vez em que estávamos na lista vip e depois já não estávamos e quando voltamos a estar reparamos que mais valia não estarmos o “bar da Ale” é simpático e muito agradável, já para não falar que não tem tão mau ambiente como os que tínhamos visto até agora, e sem duvida que a melhor noite foi a ultima, aquela em que mesmo cansadas e com algum pingo no nariz, fomos ate ao Razzmatazz, cinco pistas, bom ambiente, e podíamos escolher a musica, mesmo com gostos diferentes conseguimos experimentar tudo e melhor, foi da sala panorâmica da discoteca que consegui ver bem a Torre Nouvel.

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