
Se o nome em si já não é sugestivo daqui para a frente só tende em piorar.
Ninguém no seu perfeito juízo sai da cama de manhã cedo, numa fabulosa manhã gélida de Inverno em Turim, para uma guerra, muito menos uma guerra de laranjas numa terra onde consegue fazer mais frio que em Turim…
Nós erasmus não temos mesmo o perfeito juízo e fomos…
9h25 da manhã, estação da Porta Nuova com destino a Ivrea, “Battaglia delle arance”. A história de Ivrea é simples, era um tirano que queria conquistar a cidade defendida pelo povo. Assim a batalha das laranjas era formada por 45 carros (este ano) puxados por dois cavalos com 10 pessoas cada, devidamente equipadas para a guerra e munidas de laranjas, contra milhares de “povo” espalhados por outros tantos bairros com mais laranjas ainda. Ganha quem melhor defender (mas essa parte é discutível, porque no meio de tanta laranja nem sei bem como se sabe quem ganha).
Os carros vão andando pelos bairros e quando param começa a guerra, as pessoas “normais” tentam esconder-se das laranjas por detrás de umas redes estrategicamente colocadas para proteger casas e habitantes, já que o objectivo da guerra é diversão e não destruir a cidade toda.
Assim se passa um belo dia… à guerra com laranjas. Nenhum de nós se magoou apesar de uma das vezes que percorríamos o campo de batalha (no intervalo, lá está) tudo ter começado e nós termos ficado lá mesmo no meio, escondidas entre dois gigantes, que se levassem com laranjas nem sentiam.
Ninguém no seu perfeito juízo sai da cama de manhã cedo, numa fabulosa manhã gélida de Inverno em Turim, para uma guerra, muito menos uma guerra de laranjas numa terra onde consegue fazer mais frio que em Turim…
Nós erasmus não temos mesmo o perfeito juízo e fomos…
9h25 da manhã, estação da Porta Nuova com destino a Ivrea, “Battaglia delle arance”. A história de Ivrea é simples, era um tirano que queria conquistar a cidade defendida pelo povo. Assim a batalha das laranjas era formada por 45 carros (este ano) puxados por dois cavalos com 10 pessoas cada, devidamente equipadas para a guerra e munidas de laranjas, contra milhares de “povo” espalhados por outros tantos bairros com mais laranjas ainda. Ganha quem melhor defender (mas essa parte é discutível, porque no meio de tanta laranja nem sei bem como se sabe quem ganha).
Os carros vão andando pelos bairros e quando param começa a guerra, as pessoas “normais” tentam esconder-se das laranjas por detrás de umas redes estrategicamente colocadas para proteger casas e habitantes, já que o objectivo da guerra é diversão e não destruir a cidade toda.
Assim se passa um belo dia… à guerra com laranjas. Nenhum de nós se magoou apesar de uma das vezes que percorríamos o campo de batalha (no intervalo, lá está) tudo ter começado e nós termos ficado lá mesmo no meio, escondidas entre dois gigantes, que se levassem com laranjas nem sentiam.
1 comentário:
Uma guerra engraçada, com "laranjinhas rosse" a voarem por tds os lados.. Eu~não senti nd mas o meu casaco conta que levou com laranja, ainda está sujo,lol :p
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